Foto: TV Globo
Pilar (Gabriela Medvedovski) ficará enfurecida com toda maldade que Tonico Rocha (Alexandre Nero) fez para prejudicá-la com Samuel (Michel Gomes). Conforme já revelado, o engenheiro será condenado a prisão perpétua. Diante disso, a médica decidirá investigar por conta própria a vida do político.
Durante uma noite no Cassino, Pilar conversará com Clemência (Dani Barros), Quinzinho (Augusto Madeira) e Vitória (Maria Clara Gueiros) sobre a morte de Nino (Raffaele Casuccio), dentro do jornal. “Quando chegamos o jornal estava todo revirado e Nino lá, morto no chão”, relembrará Vitória.
Eles contarão que teria sido um assalto e que o cofre do local estava aberto. “É tudo muito estranho. Primeiro o espião de Tonico aparece morto…”, dirá a médica, referindo-se a Horácio, funcionário da embaixada do Paraguai. Quinzinho tentará saber mais sobre essa história, mas Pilar desconversará.
“Quis dizer que Nino trabalhava com o Tonico. Talvez ele soubesse demais”, explicará ela. Vitória, então, contará que Celestina (Bel Kutner) acredita que o político matou o seu marido: “Disse que Nino estava com muito medo de Tonico”. Clemência perguntará por qual motivo Tonico cometeria esse crime.
“É isso que precisamos descobrir por nossa conta. Se depender da investigação do delegado, jamais saberemos a verdade”, falará Pilar. No outro dia, Samuel receberá uma visita no presídio. “Madre Zoé? Nem acreditei quando disseram que a senhora veio…”, dirá ele, mas logo em seguida reconhecerá que é Pilar disfarçada.
A médica implorará para que ele a escute: “Você falou tudo o que quis, agora tem que me ouvir. O nosso relacionamento é muito mais forte que isso”. Samuel rebaterá: “Relacionamento? Eu estou condenado. Não quero que você viva a sua vida assim”. “Você é a minha vida, Samuel. Meu amor, meu amigo…”, dirá ela.
“O nosso amor não tem futuro. Fui condenado a prisão perpétua”, rebaterá Samuel. Nisso, Pilar contará que Nino foi assassinado dentro do jornal: “Isso é a versão oficial. Essa morte do Nino é muito estranha, assim como a morte daquele espião, o Horácio. Tonico Rocha está metido nessa sujeira”. O engenheiro concordará.